Brasil garante público maior que o estimado para o fim do mundo
Notícia boa na quinta-feira
depois [ou ainda de] carnaval [se você estiver na Bahia, por exemplo]. Número de mortes em rodovias federais cai 18 por cento este ano, é o que indicam os números
divulgados pela Polícia Federal na quinta-feira (23). Não é legal saber que
morreu menos em 2012? Só não sei por quanto tempo estes continuarão vivos,
afinal não é novidade para ninguém que este ano pode finalmente ser o ano do
fim. Entendo a galera que exagerou, esse pode ser o último carnaval, os
próximos feriados podem também ser os últimos, enfim estes podem ser nossos
últimos 360 dias que já começaram a contar.
Quanto aos que não morreram fica
a dúvida, por que este ano foi (um pouco) diferente? A resposta pode está acima
da capacidade humana de pensar. Sim, há em cada ser humano a capacidade de
entender que álcool e direção não combinam, mas esta capacidade é pouco
utilizada principalmente em dia de festa. Como adiantei, pesquisas revelam, [mentira]
pesquisa coisa nenhuma, eu é que concluí sozinho mesmo que a redução do número
de mortes neste carnaval é responsabilidade do encarregado do evento mais aguardado
do ano, O Fim do Mundo. Este (o encarregado) quer ter público, com latinha de
cerveja e tudo nos estádios onde será transmitido o evento histórico e último. A
questão é que analisando o jeitinho brasileiro de curtir feriados e festas
populares o encarregado viu que, diferente do que estão anunciando, o Brasil
sim, estará preparado para um evento deste porte, porém poderia não ter público
suficiente para o retorno do investimento, o Brasil, como no caso da copa
aceitou todas as exigências e parece que meia entrada no fim do mundo também
não vai rolar para a tristeza dos estudantes que acompanharão o evento na rua
em grandes telões fora dos estádios. Pelo menos uma coisa foi boa, para cumprir
as exigências o país resolveu intensificar as blitz da lei seca e os números indicam
que deu certo. Nos 3.345 acidentes registrados pela Polícia Federal somente 176
morreram.
(Precisava morrer alguém? Até
quando a gente vai continuar comemorando redução em número de mortes que nós
mesmos causamos? É para pensar não para concordar comigo!) É o preço que eu prefiro não pagar...
Também para redução do número de mortes em rodovias federais a presidente Dilma conversou com Adriane Galisteu a fim de saber quantos a odeiam, a preocupação da presidente é que os inimigos da apresentadora de fato deitem na BR como a apresentadora propôs no Muito+ em resposta ao diretor Vildomar Batista. Dilma apresentou também outras possibilidade, como deitar em rodovias estaduais, escolas públicas, que fossem atendidos pelo SUS ou simplesmente que a loira fizesse as pazes com os que a odeiam.
FONTE: R7
Tudo leva a pensar nas nossas leis toscas ...
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